Quando tinha 5 anos tive a Tosse convulsa, e lembro-me de ir com a minha saudosa mãe a Queluz a um sitio longe da estrada (mata) e a minha mãe com uma faca cortar uma folha grande carnuda e colocar no saco e virmos para casa. Quando chegávamos a casa a minha mãe lavava e com certeza retirava os picos à folha, depois abria a mesma (estilo peixe escalado, sem separar) colocava açúcar mascavado e pendurava a folha com um cordel, a calda que ia pingando para dentro de uma tigela, era essa mesma que me curou, tomava como xarope, não sei quantas vezes ao dia, mas sei que a minha mãe devia ir dia sim dia não buscar mais uma folha. Ainda (re)lembro do meu saudoso pai, com uma pinça estar a tirar picos nas mãos da minha mãe. Com certeza alguém na altura disse à minha mãe que fazia bem para a minha Tosse, e o que a minha mãe não fazia pelos filhos? Fazia tudo, até ficar com picos nas mãos, ela cortava com a ajuda de um pano de cozinha, mas os picos trespassavam o pano. Obrigada minha mãe! ❥ ❥
Na altura os figos de Piteira, ninguém apanhava ou sabia se era para comer, pelo menos cá em Lisboa. Há uns 30 anos, uma amiga minha a T. que é Espanhola é que me informou que lá em Espanha se vendiam os ditos e que eram uma delicia, sou sincera, nunca tive curiosidade, quando ia de férias via os ditos à venda, mas nunca comprei deixei passar o tempo, só sabia o que a minha saudosa mãe sofreu para eu me curar da tosse. Mas agora, como tudo se come e vi à venda os ditos figos de Piteira ou da Índia como preferirem comprei gostei e muito. Não tem nada a ver com os figos é menos doce, mas com um sabor muito mais "elegante". Adoro. Agora os ditos já chegam cá a casa sem eu ter que passar pela loja para comprar. 😎A foto foi de um dia que me apeteceu para o lanche os ditos com iogurte, o que agora tenho comido diariamente estes figos.
Se nunca experimentaram, comecem que vão a tempo agora que o tempo dos outros figos terminou. Estes ainda há. Estes da foto, ainda não tinham sido lavados, raspados com a faca para retirar os picos o que faço com umas luvas de pele. Para comer é só cortar as extremidades, dar um golpe ao comprido e puxar a pele do figo.
"Tão sublime quanto incondicional é o amor de mãe, que nos molda e quando não, nos aceita."
Não gosto de ter a caixa das bolachas/biscoitos/cookies vazia. Há alturas que está vazia durante uns dias, mas não deixo muitos, sinto um conforto ter a minha caixa com as minhas bolachas caseiras. :)
Há dias que apetece colocar as mãos na massa, então vou até à minha cozinha e em menos de 40 minutos tenho umas bolachas brutais na rede a arrefecer. 40 minutos? Sim, se contar com o tempo de separar, pesar/medir os ingredientes amassar, esticar a massa, cortar e colocar no tabuleiro, levar ao forno e cozer, foi mesmo o tempo que levei a fazer estas bolachas. Eu sei que de "molengona" não tenho nada nem nunca tive, o calor que adoro, não me tira as forças ou vontade de ligar o forno e colocar as mãos na massa. Vamos lá à receita deu 26 bolachas.
-70 g de açúcar amarelo (podem usar o branco se preferirem)
-125 g de manteiga sem sal (amolecida à temperatura ambiente)
-1 gema de ovo
-1 c. de café de essência de baunilha
Primeiro de tudo, ligo o forno a 180ºC, forrei dois tabuleiros com papel vegetal e reservei. Moí a amêndoa com pele na 1 2 3 . Peneirei a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] para dentro numa tigela, coloquei os ingredientes todos acima mencionados, desmanchei a manteiga com os dedos e amassei tudo até ligar. Estendi a massa com o rolo na banca enfarinhada (pouco), deixando um pouco grossa. Cortei com um corta bolachas (se não tiverem façam com um copo), e coloquei as bolachas nos tabuleiros forrados previamente com papel vegetal. Com a ajuda de um garfo fiz uns enfeites na superfície das bolachas (se preferirem não façam) fica à vontade do freguês. ;) Levei os tabuleiros ao forno pré-aquecido a 180ºC, durante 12 minutos (no meu forno) cada um sabe do seu.
A falar (escrever) com a B.S. no facebook, estávamos a falar de figos, onde me manda uma foto dos figos que estavam em processo de secagem. Claro, curiosa como sou (não fosse eu mulher) curiosa, mas não coscuvilheira, isso deixo para quem não tem nada que fazer, o que não é o meu caso. ;) Pedi, se me ensinava como fazer, gostava de fazer a experiência com uns figos. A B. teve logo a gentileza de enviar mensagem pelo privado. Vou passar a mensagem e modo de secagem dos figos. Eu até fiz um saquinho à mão (não me apeteceu ir buscar a máquina de costura à arrecadação) para guardar os figos. Muito obrigada B.S. Adorei a experiência e para o ano que vem a quantidade será maior. Fiz com uns figos pequenos e a quantidade pelas fotos já viram que foi reduzida. :)) Mas para o ano que vem será com mais umas dicas tão importantes que a B. me passou,
Nota: (Re)lembreiestes figos que comi, mas já estavam num cantinho da memória, não tinha sido eu a fazer, estes que fiz agora, têm outro sentido, já tenho a sensação que sei fazer. Ok, não perceberam, também não liguem ao que escrevi.
P.S. Não é por ser mulher da Cidade que não deixo de fazer os figos secos nas minhas varandas. :) Há uma pessoa, que me chama "menina da Cidade". Tenho um enorme orgulho de o ser. Obrigada!
"Se a Isabel quiser secar poderá iniciar-se fazendo a experiência em pequenas quantidades de figos. Selecciona-os, escolhendo os melhores e coloca-os num tabuleiro ao sol (usei caixas de papelão que me deram num supermercado), numa varanda ou num quintal, de modo a apanharem o máximo de sol e ar durante o dia. À noite, recolhe-os e vira os figos para o lado oposto. Repete esta operação durante vários dias até terem um aspecto ressequido. No fim desse tempo leva-os num tabuleiro ao forno, à temperatura de 170 graus e durante cinco minutos (serve para matar algum bicharoco teimoso que teime em aparecer e para acabar de secar algum figo que ainda necessite). Quando frios passa-os por farinha de trigo sem fermento e guarda-os.em sacos de pano. Num armário ou local fresco.
"Não faças da tua vida um rascunho. Poderás não ter tempo de passá-la a limpo."
Caldeirada dePota, desde que fiz esta receita, estava com vontade de tornar a experimentar a bichinha. :) Resolvi comprar de novo, e experimentar numa caldeirada, o que muito agradou à minha família. Uma refeição bem económica e deliciosa.
Ingredientes:
-1 embalagem de tentáculos de pota congelada (1,700kg)
-batatas-doces
-1 cebola grande
-1 lata de tomate pelado grande
-1 pimento verde
-1 molho de salsa
-1 molho de coentros
-sal marinho
-pimenta cayenne
-pimenta-preta moída na hora
-uma mão cheia de oregãos folhas (gosto sempre de colocar nas caldeiradas em causa a quantidade do tomate)
-azeite extra virgem
-vinho branco
Cozi os tentáculos da pota na panela de pressão com 2 cravinhos e uma folha de louro. Depois de cozida cortei em bocados (generosos) e reservei. Num tacho coloquei a cebola cortada às rodelas, pimento às tiras, tomate, pota, batata-doce cortadas às rodelas e assim sucessivamente até acabar os ingredientes. Temperei com sal marinho, pimenta cayenne, pimenta preta moída na hora, coloquei os molhos da salsa e coentros (inteiros) polvilhei com os oregãos reguei com o azeite e borrifei com o vinho branco, tapei o tacho e levei a lume brando. Nunca mexo as caldeiradas, deixo cozinhar em lume brando e vai harmonizando os sabores por si só. Quando espeto a batata e está cozida, a caldeirada está pronta, mas sirvo só passado pelo menos uns 15 minutos, deixo assentar "tropas" (sabores) :))).
Nota: Quando me refiro à refeição económica, é se fizerem com as batatas ditas normais. Como todos sabemos as batatas-doces são mais caras, quando fiz esta receita estava a comprar as batatas-doces a €2,89 o kilo, esta caldeirada estava em rascunho. Hoje já as ditas estão mais baratas €1 e pouco mais, mas é as batatas que entram cá em casa para tudo agora que há todo o ano, e não só no tempo das castanhas como era quando eu era criança e não só. As quantidades cada um sabe das suas necessidades e gostos.
Quando estou nostálgica, quando as minhas saudades estão insuportáveis, refugiu-me na cozinha, para fazer a minha "catarse" podia fechar-me num Centro Comercial, mas não, é na minha cozinha que eu consigo resolver as minhas dores e problemas, entro na "minha" dimensão e fico leve quando saio de lá. :))) Mas nesses dias como referi atrás também gosto é de vasculhar os meus cadernos ou livros de receitas quando era miúda e tinha os meus pais. O caso deste bolo saltou do meu caderninho, tão amarelecido pelo tempo, tão cheio de nódoas e salpicos, mas tão eu, um caderninho, que me lembro onde comprei para escrever as minhas receitas, o que no fim de menos de uma semana, já estava todo escrito. Lembro-me de me dizerem (depois da asneira feita) :)) que aquele caderno, era para escrever as minhas receitas preferidas, ok, chegaram tarde, já tinha tudo escrito as preferidas e não só. Mas não interessava, já estava a minha essência nele e continua. Vamos à receita.
Ingredientes:
-5 gemas
-3 ovos inteiros
-120 g de açúcar
-120 g de farinha Branca de Neve
Para fazer a calda de açúcar: é preciso 200 g de açúcar e 2,5 dl de água.
Levar os ingredientes ao lume mexer até derreter o açúcar, depois deixar ferver (sem mexer) durante 3 minutos.
Bater as gemas, ovos e açúcar (120 g) durante 10 minutos até a mistura ficar fofa e esbranquiçada. Adicionar a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] e não deixar de bater até ficar com uma mistura homogénea. Deitar a mistura num tabuleiro (30 cm x 21 cm) untado e polvilhado com farinha (forrei com papel vegetal). Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC. No meu forno levou 15 minutos, mas já sabem o teste do palito.
Desenformar o bolo em cima de uma rede onde por baixo coloquei uma folha de papel-vegetal cortei em fatias. Mergulhei as fatias na calda de açúcar e voltei a colocar na rede as fatias. A restante calda (pouca, as fatias absorveram a calda quando foram mergulhadas) com a ajuda de um pincel fui pincelando por cima até terminar a calda. Deixar secar.
Uma salada que não é para acompanhar e sim para ser uma refeição. Quando servi, o que serviu de tempero foi o molho grego.
Temperei um peito de frango (cortado em bifes) com sal marinho e pimenta preta moída na altura, reservei uma hora, ao fim desse tempo grelhei os bifes e com a ajuda de dois garfos "esfarelei" o frango. Numa tigela, coloquei rúcula, o frango, tomate mini cereja vermelho, amarelo e chucha. Adicionei queijo Parmigiano Reggiano D.O.P. Galbani cortado às lascas com a ajuda da mandolina de legumes envolvi. Não aparece foto da salada regada com omolho grego. Peço desculpas, mas quando servi, esqueci das fotos. Segue para bingo... :)))
"Só há um tempo em que é fundamental despertar. Esse tempo é agora."
Estava naqueles dias que me apetecia fazer algo com chocolate e surpreender a filha, ela adora salame de chocolate. Só que lhe dei um "toque especial" utilizei Speculoos e vez de bolachas Maria, e cobri com ganache, os apetites de chocolate estavam no "auge" então foi um salame em "grande".:))) A filha agradeceu.
Ingredientes:
-200 g de manteiga à temperatura ambiente (usei sem sal)
-100 g de açúcar
-150 g de chocolate em pó
-50 g de cacau em pó
-250 g de bolachas Speculoos
-2 ovos
Numa tigela com a ajuda da batedeira bati a manteiga com o açúcar, quando a mistura estava esbranquiçada, juntei os ovos e continuei a bater. Adicionei o chocolate em pó e cacau e envolvi muito bem com a batedeira. Por ultimo adicionei as bolachas partidas grosseiramente e envolvi com a espátula muito bem. Deitei a mistura numa forma de bolo inglês forrada com película aderente. Levei ao frigorífico de um dia para o outro. Depois cobri com um ganache que fiz com 100 g de chocolate preto Valrhona e com 100 ml de natas derretido em banho-Maria.
Encontram-me no Instagram aqui! "Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."
Mais um bolo para o patamar deaproveitamento de clarasda minha 👉Bíblia Pantagruelque é brutal. Claras, habitam sempre ma minha arca, quando preciso de fazer um bolo "(des)complicado" (simples) vou sempre à minha Bíblia, procurar uma nova receita para dar "cabo" das claras congeladas. Além das pavlovas, já tenho algumas receitas de bolos "aproveitamento de claras" no blog, basta carregarem no link. Vamos ver como fiz esta delicia.
Ingredientes:
-250 g de açúcar (usei 200 g de açúcar amarelo)
-150 g de farinha Branca de Neve
-125 g de manteiga
-180 g de miolo de noz (utilizei 120 g que era o que tinha em casa)
-10 claras de ovos
-2 c. de chá de fermento em pó
-1/2 c. de chá de cremor tártaro
-açúcar em pó q.b.
Batem-se 4 claras com o açúcar e a manteiga amolecida em banho-maria. Juntam-se as nozes passadas pela máquina e depois aos poucos, a farinha Branca de Neve,[uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] peneirada com o fermento, batendo sempre até fazer bolhas. Batem-se as restantes claras com o cremor tártaro em castelo firme e envolvem-se levemente no composto, sem bater. Deita-se em forma untada e polvilhada com pão ralado. Vai a cozer ao forno pré-aquecido a 180ºC. Teste do palito. Cozi em (forma 26 cm de diâmetro e 12 cm de altura) foi "res vez Campo de Ourique". ;) Depois desenformei e deixei arrefecer antes de empoar o bolo com o açúcar em pó.
Mais um gelado! :) Quem me segue ou conhece, sabe bem a minha paixão por gelados seja Verão ou Inverno, mas minha vontade de comer os ditos não tem "estação do ano" e sim apetite
Ingredientes:
-2 gemas de ovo
-1 c. de baunilha líquida
-80 g de açúcar
-80 g de chocolate amargo (Valrhona) (usem o que vos der mais jeito)
-400 ml de natas
-1 c. de chá de cacau em pó
Bati as gemas com o açúcar e baunilha até envolver muito bem. Juntei o chocolate derretido em banho maria e cacau. Envolvi bem e adicionei as natas batidas em chantilly e envolvi sem bater. Deitei a mistura na sorveteira a trabalhar levou 25 minutos. Servi em cones mergulhados em chocolate derretido (depois coloco os cones no frigorífico para arrefecerem e endurecerem logo). Este gelado foi servido num dia de muito calor 38ºC, por isso nota-se que está a derreter o que tenho na minha mão, mas não se desperdiçou nada. Uma delicia. :))) Encontram-me no instagram aqui!
"Nem sempre consigo perdoar. Não espere me perder para sentir minha falta. Não me deixe ir, posso não mais voltar."
Uma receita, da Rússia que simplesmente adoramos. Quem passou a receita disse: Napoleão, não é mais que o "nosso"mil-folhas sem o glacê por cima. (Eu digo e o filho (provador oficial) é muito superior ao mil-folhas. A massa não fiz. Comprei a massa folhada do LIDL[uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands]. Esqueci-me de polvilhar com o açúcar em pó. 😊
Massa:
Farinha - 750 gramas
Manteiga sem sal ou margarina congelada - 600 gramas
Ovos - 2 unidades
Sal - 1 colher de chá
Vinagre (5-7%, pode ser vinagre normal de cidra)- 1,5 colheres de sopa
Água - cerca de 220 mililitros
Creme:
Leite- 1 litro
Açúcar - 300 gramas
Ovos - 4 unidades
Farinha - 120 gramas
Manteiga sem sal à temperatura ambiente- 320 gramas
Açúcar de baunilha (ou baunilha simples) - 10-15 gramas
Açúcar de confeiteiro para polvilhar o bolo- 3 colheres de sopa
.Para preparar a massa folhada num copo de medição misturar 2 ovos, uma colher de chá de sal e 1,5 colheres de sopa de vinagre. Adicionar cerca de 220 mililitros de água gelada (para obter no final 375 mililitros do líquido) e misturar tudo. Colocar o líquido no frigorífico.
.Em cima da mesa pôr 750 gramas da farinha peneirada. Ralar a manteiga congelada na parte grossa do ralador, para isso sucessivamente mergulhar a manteiga na farinha e depois passar no ralador. Misturar levemente a manteiga ralada com a farinha.
.Montar um monte a partir da farinha com a manteiga e no centro fazer um poço onde adiciona-se o liquido fresco (do passo 1).
.Rapidamente misturar tudo, mas nunca amassar a massa. Levantar a massa das diferentes pontas para o centro, dobrar em camadas e pressionar. Adicionar também os restos da massa recolhidos da mesa.
.Dar a massa uma forma rectangular e deixar no frigorífico pelo menos 2 horas (é melhor deixar 10-12 horas).
.Para preparar o creme numa panela acrescentar 1 litro de leite e 300 gramas de açúcar e aquecer em fogo alto mexendo o tempo todo até dissolver o açúcar, reduzir o fogo e deixar aquecer o leite. Numa tigela à parte misturar (não bater) 4 ovos com 120 gramas de farinha até obter uma mistura homogénea.
.Adicionar duas conchas do leite quente na tigela e misturar. Depois adicionar mais duas conchas e misturar outra vez. Reintroduzir a mistura no leite quente com açúcar. Colocar a panela outra vez no fogo e cozinhar até engrossar o leite, mexendo sempre com um batedor.
.Retirar a panela do fogo e adicionar 20 gramas de manteiga. Deixar arrefecer o creme até temperatura ambiente, pode-se despejar o creme numa nova tigela e cobrir com parafilme para acelerar o arrefecimento.
.Retirar a massa do frigorífico. Dividir a massa em 5 partes (4 partes para o bolo e 1 parte para decoração). Em cima da mesa, polvilhada com farinha, colocar um pedaço de massa. Polvilhar a massa e o rolo com a farinha também. Estender a massa com o rolo numa camada de espessura cerca de 3-4 milímetros com o tamanho do tabuleiro do forno (30x40 cm). Passar com um pano húmido nas bordas do tabuleiro e colocar a camada da massa neste. Pressionar as bordas da massa e recortar o excesso de modo o fazer a forma do tabuleiro. Este excesso vai para a parte do bolo que será para a decoração.
.Picar um pouco a camada de massa com uma faca ou garfo (para a massa não levantar). Cozer a massa no forno pré-aquecido a uma temperatura de 200-220ºC aproximadamente 20 minutos. Retirar a camada e deixar arrefecer. Enquanto uma camada está a cozer, preparar a seguinte. A camada para a decoração deverá ser cozida mais tempo para dar uma cor.
.Para acabar o creme, bater com um misturador eléctrico/mixer 300 gramas de manteiga à temperatura ambiente até obter uma mistura branca. Depois adicionar gradualmente o creme, misturando sempre com misturador. No final adicionar 10-15 gramas de açúcar de baunilha. Bater o creme até obter uma massa leve.
.Para montar o bolo, colocar uma camada da massa, por cima espalhar ¼ do creme e assim por diante. A última camada colocar com a parte lisa para cima e espalhar o resto do creme por cima e dos lados do bolo.
.Para decorar o bolo, partir a camada que foi preparada para a decoração em migalhas e misturar com açúcar com baunilha. Polvilhar o topo e os lados do bolo com as migalhas. Adicionalmente polvilha-se o topo do bolo com açúcar de confeiteiro. Colocar o bolo no frigorífico que fica pronto no dia seguinte.
Nota: no creme pode-se adicionar uma lata do leite condensado cozido na altura quando se adiciona a manteiga. (Não utilizei)
P.S. Podem fazer o bolo redondo, eu como utilizei a massa folhada do LIDL que é a que gosto e é rectangular, cortei ao meio (para o bolo ficar mais pequeno de comprimento e mais alto), uma dica: quando a massa vai ao forno picada com um garfo, quando começou a cozer (folhar) voltei a picar a massa (para baixar o folhado, o bolo quer umas placas folhadas baixas e não altas) espero estar tudo muito bem explicado. Façam, parece complicado, mas é simples. É um bolo que se faz por etapas. Ah e é brutal nota do meu provador oficial (filho) e não só! :))) Encontram-me no Instagram aqui!
