quarta-feira, julho 06, 2016

GELADO DE PÊSSEGO PARAGUAYO




Não vou dizer "mais do mesmo" quem me segue, sabe ao que me refiro. Quem caiu agora aqui, basta carregar (etiquetas gelados) e ver a quantidade dos ditos postados, para perceber, ao que me referia. :) É isso, estar a escrever/ler sempre o mesmo também cansa, pelo menos a mim. Verão? Calor? A-D-O-R-O, para mim saltava todas as outras estações do ano. :) Só tem um senão, a fruta, amadurece muito depressa, e por vezes não conseguimos dar vazão. Sou uma eterna chatinha, adoro ter sempre a fruteira cheia com variedade de fruta, o frigorífico repleto com as variedades que pedem frio, podia comprar menos quantidade é verdade, mas como disse atrás (sou chatinha) adoro olhar para uma fruteira e estar "bonita", e depois chateia-me andar a comprar só o que se come no dia ou penso que se come, mas deitar fora também detesto, então quando vejo que a fruta está a amadurecer, faço crumble da fruta que preciso de despachar, batidos etc. Tinha comprado pêssegos paraguayo, gostamos bastante e estavam firmes no toque, mas no dia seguinte, ui, já estavam bem maduros, resolvi logo dar-lhes outro fim, saiu um gelado, gelado de pêssego já está no blog, mas o sabor desta qualidade é muito diferente, e o gelado ficou brutal. Vamos ver como fiz.


Ingredientes:
-1 Kg de pêssegos paraguayo descascado e sem o carocito
-130 g de açúcar
-4 gemas de ovo (as claras serve para fazer Pavlova bolos só com claras ou então congelem)
-400 ml de natas

Numa tigela coloquei os pêssegos e metade do açúcar. Com a varinha mágica, mágica? Reduzi a puré. Deitei o restante açúcar e gemas noutra tigela e bati até obter um creme amarelo-claro. Numa terceira tigela bati as natas em chantilly. Juntei a mistura dos pêssegos ao creme das gemas envolvi, quando a mistura estava homogénea, juntei as natas batidas e envolvi sem nunca bater. Deitei a mistura na sorveteira a trabalhar. levou 25 minutos. Brutal!

"Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim."

(Clarice Lispector)